Ele estava na chuva de verão, quando aquela novinha chegou e virou seu mundo de cabeça pra baixo. A Ana Otani pelada, se entregando com uma fúria que ninguém esperava e aquele corpinho safado que não deixava dúvida nenhuma.
Os dois estavam encharcados e quentes, o clima perfeito pra fogueira que ia rolar. Aquela treta toda, metendo sem parar, os quadris batendo, o som da rua ficando distante enquanto a coisa pegava fogo. A Ana Otani pelada, essa delícia japonesa mandando ver, incendiando o rolê.
Só foi uma questão de tempo até o calor explodir, o suor escorrendo pelo corpo, a mão firme segurando o cabelo daquela peituda. O jeito que ela mexia a bunda, indecente, os olhos revirados de tanto prazer. A Ana Otani pelada completava tudo, cada gota de luxúria numa cena de deixar qualquer um maluco.
Ela vinha dominadora e intensa, com aquela cintura que pedia mais. Não tinha tempo ruim, o desejo formava uma bola de neve que ninguém conseguia parar. Sob a luz fraca da lua, eles se permitiam, enquanto a Ana Otani pelada mostrava porque é inesquecível, uma química insana.
Era tudo animal, selvagem, sem barreiras, sem freios, a bússola do prazer guiando cada movimento. Não era à toa que aquela cena ficou marcada na memória, um terremoto de excitação que se repetia a cada toque, a cada gemido. A Ana Otani pelada sempre surpreendendo.