Tava lá em casa naquelas de preguiça, a meia-irmã chega e já pede ajuda com a porra do dever. Cara, não pude evitar, ela toda peituda lá, olhando pra mim com aquele olhar safado, a buceta dela querendo atenção e eu só pensando naquelas coisas sujas. Foi doido, a vontade só crescendo.
Quando percebi, já tava perto dela, aquela tensão no ar, e não queria saber de mais nada, era só a gente. Ela era feita pra foder e, meu irmão, ela queria e sabia. O calor subiu rápido quando rolou aquele toque de leve, a gente já sabia onde isso ia dar, ela me chamou pro quarto e, cara, assim que entrei, já era. Vidoporno tinha começado a rodar na mente.
A safada desceu com jeitinho, fazendo aquele oral sensacional, cara. Eu nem acreditei, tava deixando tudo na minha mão e na boca dela. E, no momento certo, virei ela de costas pra foder a buceta enquanto ela gemia no ouvido. Vidoporno é mesmo só a realidade mais quente da gente.
A peituda rebolava como ninguém, enquanto eu arregaçava tudo ali no quarto. A sensação era insana, passeava pelas curvas dela sentindo tudo pegar fogo e o vidoporno na cabeça não deixava a vontade baixar.
Ela gritou, chamando por mais, e eu troquei até na hora, metendo tudo com vontade lá na bunda. O suor escorrendo, se misturando, enquanto eu fodia com gosto cada pedacinho dela. Vidoporno é isso, aquele real que bate forte e não dá sossego.